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US$150 milhões em imóveis: a impressionante fortuna imobiliária de Taylor Swift

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Taylor Swift não é apenas uma gigante da música; por trás dos palcos existe uma trajetória surpreendente no mercado imobiliário, que já soma mais de 150 milhões de dólares. Tudo começou em uma modesta fazenda de Natal perto de Reading, Pensilvânia, de 11 acres — uma propriedade comprada pelo pai de Taylor, Scott Swift, que mais tarde se tornou uma fonte de inspiração. Em 2019, Taylor dedicou a esse lugar a canção Christmas Tree Farm. A partir dali, a família seguiu acumulando propriedades — de residências históricas a apartamentos de alto luxo — até formar um verdadeiro império imobiliário com várias décadas de compras e investimentos.

US$150 milhões em imóveis: a impressionante fortuna imobiliária de Taylor Swift

A Fazenda de Natal: o começo da saga imobiliária

Para entender o império, comece pela casa que nunca foi só uma casa. Em torno de Reading, Pensilvânia, a fazenda natalina de 11 acres, comprada pelo pai de Taylor Swift, Scott Swift, tornou‑se fonte de inspiração para a jovem cantora. Em 2019, ela abriu a própria história musical ao lançar a canção “Christmas Tree Farm” dedicada àquele lugar. Em Wyomissing, a família viveu numa casa georgiana que, em 2022, foi vendida por US$ 800 mil — 27% abaixo do pedido inicial de US$ 1.099.000. Em 2003, a família se mudou para Hendersonville, Tennessee, para dar a Taylor uma chance na música. Lá, adquiriram uma casa ampla de 6.758 pés quadrados (627 m²) por US$ 790 mil; esse imóvel com vista para o Cumberland River permanece na posse da família Swift até hoje.

A Fazenda de Natal: o começo da saga imobiliária

O primeiro grande salto: o penthouse de Nashville (2009)

Em 2009, Taylor Swift fez seu primeiro grande investimento imobiliário em Nashville, na região de Music Row: um penthouse luxuoso de mais de 3.500 pés quadrados (aproximadamente 325 m²) adquirido por US$ 2 milhões. O apartamento tinha três dormitórios e 4,5 banheiros, e representou o início da sua independência como proprietária. No mesmo ano, ela comprou um segundo espaço no andar abaixo por US$ 387 mil, que acabou sendo unido ao primeiro para formar um espaço ainda maior.

O primeiro grande salto: o penthouse de Nashville (2009)

Do Tennessee à Costa Oeste: LA e Hyannis Port (2011–2012)

Em 2011, Swift expandiu seus bens na Tennessee com a aquisição de um mansão em estilo grego na Northumberland Estate, Nashville, de cinco acres (cerca de 2 hectares), por US$ 2,5 milhões — uma casa comprada para os pais. Em 2012, ela abriu caminho para a Califórnia com uma casa modern mid‑century em Los Angeles por US$ 1,775 milhão, equivalente a quatro dormitórios, piscina e adega para 1.000 garrafas; seis anos depois, vendeu por US$ 2,65 milhões, registrando lucro próximo de US$ 1 milhão. Ainda em 2012, Taylor adquiriu uma casa à beira‑mar em Hyannis Port, Massachusetts, por US$ 4,1 milhões, com sete dormitórios, vendida meses depois por US$ 5,67 milhões.

Do Tennessee à Costa Oeste: LA e Hyannis Port (2011–2012)

TriBeCa, Beverly Hills e o auge: expansão urbana e a música que nasce de cada aluguel

Em 2013, Taylor Swift comprou um grande patrimônio costeiro em Watch Hill, Rhode Island, conhecido como Holiday House, por US$ 17,75 milhões. Em 2014, o auge de Nova York chegou: dois penthouses no Tribeca — um com 5.869 pés quadrados por US$ 14,85 milhões e o vizinho de três quartos por US$ 5,1 milhões — que, ao serem unidos, formaram um espaço com nove quartos e nove banheiros. Ainda neste período, adquiriu um terceiro apartamento no mesmo prédio por US$ 9,75 milhões, aumentando a área para mais de 3.500 pés quadrados. Em 2017, comprou um townhouse de três andares ao lado do seu penthouse por US$ 18 milhões, criando uma entrada privada para o conjunto. Entre 2016 e 2017, alugou um histórico Carriage House na Cornelia Street por US$ 36 mil por mês, inspiração para a canção “Cornelia Street”. Em Beverly Hills, consolidou ainda outra peça do portfólio: um antigo casarão histórico de US$ 25 milhões, em terreno de 2 acres, com quadra de tênis, casa de piscina e roseiral — uma das residências mais emblemáticas da coleção.

TriBeCa, Beverly Hills e o auge: expansão urbana e a música que nasce de cada aluguel