No Image x 0.00 + POST No Image

Técnica de cortar cebola que promete perfeição divide cozinhas — alguns dizem perigosa

SHARE
0

Uma jovem chef viralizou ao apresentar uma técnica que diz ser a forma “correta” de cortar cebolas rapidamente, produzindo cubos minúsculos e uniformes. No vídeo, ela parte a cebola pela ponta, divide-a ao meio, retira a casca e repousa a face plana na tábua. Em seguida, faz uma série de cortes horizontais, parando antes de cortar completamente, para que a cebola se abra como um leque. Ela então faz cortes verticais para finalizar o picadinho. O resultado parece impecável, e o clipe acumula milhares de visualizações. A cebola, ingrediente tão versátil e essencial em sopas, curries e ensopados, é também fonte de vitaminas e minerais, especialmente vitamina C, vitaminas do complexo B e potássio. Mas cortar cebolas pode provocar lágrimas por causa de enzimas liberadas durante o corte. A reação online foi imediata: de um lado, quem diz que a técnica é mesmerizante e sem lágrimas; do outro, quem a considera perigosa ou desnecessária. O debate expõe como as redes sociais transformam técnicas simples de cozinha em polêmica.

Técnica de cortar cebola que promete perfeição divide cozinhas — alguns dizem perigosa

Quem é Sophia Lampros? A 'irmã' que você não sabia que precisava

Sophia Lampros é uma jovem que ganha seguidores no Instagram apresentando-se como “a chef que você não sabia que precisava” (em tom descontraído, como se falasse com a irmã). Em um clipe particularmente controverso, intitulado “o vídeo que mandei para minha irmã sobre como cortar uma cebola”, ela mostra o início do processo: corta uma extremidade, divide a cebola ao meio, retira a pele e a joga fora. Em seguida, coloca a cebola com o lado plano na tábua e realiza uma sequência de cortes horizontais, quase até atravessar, abrindo-a como um leque. Por fim, ela segue picando na vertical para obter cubos minúsculos e bem proporcionados. A legenda do vídeo: “Você sabe cortar uma cebola? Eu gosto de achar que sim.”

Quem é Sophia Lampros? A 'irmã' que você não sabia que precisava

Como funciona na prática: o passo a passo da técnica

A cebola é colocada com a face plana voltada para baixo na tábua. Ela faz vários cortes horizontais, parando antes de completar a travessia, para que as fatias se abram como um leque. Depois, gira a cebola e faz cortes verticais para finalizar pequenos cubos iguais. O resultado é uma cebola picada em pedaços pequenos, uniformes e fáceis de usar em diversas receitas. A legenda final reforça a ideia de domínio da técnica: “Eu gosto de achar que sim.”

Como funciona na prática: o passo a passo da técnica

Reação online: elogios, ceticismo e memes

Os comentários da comunidade foram variados. Um internauta escreveu: “E sem lágrimas. Uma profissional de verdade.” Outra pessoa disse: “Acho que sou oficialmente sua outra irmã, porque eu precisava disso.” Há quem escreva: “Estou hipnotizado agora.” E houve pedidos curiosos como: “Não seria ótimo ver melancia picada assim?” Outros discordam: “A cebola já vem com cortes horizontais por si só” e “Os cortes horizontais são inúteis” — com críticas que questionam a utilidade do método. Um veterano da culinária afirmou que, em seus 13 anos de experiência, nenhum chef usa esse tipo de corte horizontal; outros defendem que depende da escola de culinária. O debate continua nos comentários, com observações irônicas sobre a sociedade e a cozinha.

Reação online: elogios, ceticismo e memes

O que esse debate nos diz sobre cozinha, tradição e redes

O que divide não é apenas uma técnica, mas diferentes tradições culinárias. Alguns defendem que cortes horizontais são desnecessários ou até perigosos; outros veem valor em técnicas que produzem cubos iguais com menos esforço. O episódio mostra como as redes sociais amplificam disputas culinárias simples e como cozinheiros aprendem de formas diferentes — seja pela tradição da escola, seja pela experimentação prática. No fim, o objetivo comum é obter pedaços uniformes, seguros e prontos para cozinhar, independentemente do método escolhido.

O que esse debate nos diz sobre cozinha, tradição e redes