No Image x 0.00 + POST No Image

Robôs bombeiros de quatro patas chegam para enfrentar o fogo na China

SHARE
0

Desenvolvedores chineses apresentaram robôs bombeiros de quatro patas, capazes de combater o fogo de forma eficaz. Esses dispositivos podem penetrar em locais de difícil acesso ou perigosos para o ser humano. O principal objetivo é levar a mangueira de incêndio a zonas de difícil acesso, ajudar a combater o fogo em condições de fumos densos e reduzir o risco de destruição da estrutura do edifício. Fotos de fontes abertas.

Robôs bombeiros de quatro patas chegam para enfrentar o fogo na China

Quatro patas, alcance extremo robôs bombeiros que chegam a zonas inacessíveis

Os robôs estão equipados com câmaras e sensores que permitem monitorizar o ambiente. Eles registam o nível de concentração de gases tóxicos, a temperatura do ar e transmitem toda a informação recolhida para o posto de comando do combate a incêndios. Isso ajuda as equipas de resgate a orientar-se melhor no terreno e a reagir rapidamente a mudanças na situação.

Quatro patas, alcance extremo robôs bombeiros que chegam a zonas inacessíveis

Vantagens e limites: robôs ainda não resistem tanto ao calor, mas destacam mobilidade

Vantagens e limites: embora os modelos atuais ainda estejam atrás dos seres humanos na capacidade de suportar temperaturas elevadas, graças a trajes especiais, os ajudantes de quatro patas apresentam vantagens significativas. Por exemplo, conseguem deslocar-se com facilidade por zonas ligeiramente desmoronadas e funcionam de forma eficaz em condições de visibilidade reduzida devido ao fumo intenso.

Vantagens e limites: robôs ainda não resistem tanto ao calor, mas destacam mobilidade

Impacto na segurança e no futuro da intervenção

A utilização de tais dispositivos aumenta significativamente a segurança dos próprios bombeiros, permitindo reduzir os riscos para a saúde e a vida dos trabalhadores dos serviços de salvamento. O desenvolvimento de robôs de quatro patas continua a evoluir ativamente.

Impacto na segurança e no futuro da intervenção