Protótipo inacreditável de segurança aérea: airbags externos, fluidos que absorvem impacto e retropropulsão no ar para transformar quedas fatais em aterrissagens seguras
REDBIRTH é apresentado como o 'primeiro sistema de sobrevivência a quedas movido a IA'. O conceito mistura airbags inteligentes, fluidos absorventes de impacto e retropropulsão reversa no meio do voo, com a promessa de transformar colisões fatais em aterrissagens seguras. O projeto, da equipe Eshel Wasim e Dharsan Srinivasan (Birla Institute of Technology and Science, Dubai), nasceu da dor causada pelo desastre do Voo Air India 171, em junho: a maioria dos 242 passageiros morreu, restando apenas um sobrevivente. Se vencer o James Dyson Award, o prêmio é superior a US$ 40 mil e pode abrir portas para o próprio negócio.
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O que é REBIRTH e por que ele existe
O REBIRTH é descrito como o 'primeiro sistema de sobrevivência a quedas movido a IA', que utiliza airbags estratégicos, fluidos que absorvem impacto e retropropulsão no ar. Os criadores dizem ter sido movidos pela tragédia de Ahmedabad em junho, declarando que o sofrimento humano os inspirou a buscar uma solução. 'Depois do acidente de junho de 2025, minha mãe não conseguiu dormir', escreveu um dos desenvolvedores, destacando o medo que passageiros e pilotos sentiram. Para eles, a invenção é mais do que engenharia — é uma resposta ao luto e uma promessa de segunda chance.
Como funciona na prática
O sistema usa sensores de IA para monitorar altitude, velocidade, status do motor, direção, fogo e resposta do piloto, para decidir se uma emergência é iminente. Se for inevitável abaixo de 3.000 pés, os airbags são ativados automaticamente — embora o capitão possa abortar a ativação neste ponto. Os airbags são lançados de três zonas — nariz, ventre e cauda — em menos de dois segundos, criando uma cápsula de proteção que envolve a fuselagem. Além disso, se os motores funcionarem, a retropropulsão ajuda a reduzir a velocidade de descida; se não, propulsores a gás se ativam para estabilizar o avião em 8–20%.
Além dos airbags: fluidos, materiais e testes
Por trás das paredes e dos assentos há fluidos absorventes que permanecem macios, mas endurecem no impacto para reduzir lesões. Os airbags podem ser adicionados a aviões existentes ou instalados em modelos novos, e os designers já discutem parcerias com laboratórios aeroespaciais para testes de trenó de colisão e túnel de vento. A data de lançamento ainda não é conhecida, mas os autores dizem que desejam que REBIRTH seja testado, aprovado e utilizado em voos reais. Se vencerem o James Dyson Award, o prêmio de mais de US$ 40 mil também permitiria abrir o próprio negócio.
Dor que se transforma em esperança
Para Wasim e Srinivasan, o objetivo não é buscar fama ou lucro, mas tornar a visão real para salvar vidas quando tudo mais falhar. "Essa competição é nosso primeiro passo para levar nossa visão adiante — não para reconhecimento, mas na esperança de que um dia possa ajudar a salvar vidas quando tudo mais falhar", escrevem eles. Convidamos o público a refletir: o que você acha? Deixe um comentário para continuarmos a conversa.
