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Pare de Focar no Comportamento e Dê Prioridade ao Bem-Estar para Criar Crianças Emocionalmente Inteligentes

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A maioria dos pais conhece a frustração de lidar com a birra pública inesperada de uma criança. Mas os pais costumam ser rápidos demais em chamar a atenção para o comportamento negativo — repreendê-lo por aquele colapso desnecessário ou até dizerem para “animar-se” quando parecem tristes — enquanto ignoram as emoções subjacentes por trás dessas ações, segundo a especialista em parentalidade Reem Raouda. Concentrar-se apenas nos comportamentos, especialmente nos maus comportamentos, em vez de investigar e validar as emoções da criança é um erro comum que atrasa a capacidade da criança de desenvolver inteligência emocional, afirma Raouda, autora e coach certificada de parentalidade consciente. “Pare de se concentrar no comportamento deles e comece a concentrar-se no [bem-estar deles],” diz ela. “As crianças não são robôs, e as suas emoções estão a ser completamente ignoradas, desconsideradas [ou até] punidas.” Especialistas costumam associar a inteligência emocional ao sucesso, porque ajuda as pessoas a gerir os tipos de emoções negativas que poderiam levar ao esgotamento, à ansiedade ou à depressão, pesquisas mostram. “[O] seu bem‑estar emocional é o seu sucesso,” diz Raouda, acrescentando que pais que ignoram o desenvolvimento emocional dos filhos têm menos probabilidade de criar adultos felizes e bem-sucedidos. “Quem se importa com quanto dinheiro tem, se está tomado pela ansiedade, deprimido, [e] não sabe quem é?” Não perca: O guia definitivo para ensinar aos seus filhos sobre dinheiro. Os pais precisam impor limites, Raouda diz, particularmente quando uma explosão emocional envolve maltratar outras pessoas. Eles também precisam lembrar que os sentimentos — positivos ou negativos — são normais, e que é saudável expressá-los de forma construtiva, diz ela. Concentre-se em não fazer com que eles se sintam mal pela raiva [e] não dizer para “animar-se” quando estiverem tristes. Deixar que estejam nos seus sentimentos é o Nº 1.

Pare de Focar no Comportamento e Dê Prioridade ao Bem-Estar para Criar Crianças Emocionalmente Inteligentes

Emoções são mais importantes do que o comportamento

Especialistas costumam associar a inteligência emocional ao sucesso, porque ajuda as pessoas a gerir as emoções negativas que poderiam levar ao esgotamento, à ansiedade ou à depressão, segundo pesquisas. “[O] seu bem‑estar emocional é o seu sucesso,” diz Raouda, acrescentando que pais que ignoram o desenvolvimento emocional dos filhos têm menos probabilidade de criar adultos felizes e bem-sucedidos. “Quem se importa com quanto dinheiro tem, se está tomado pela ansiedade, deprimido, [e] não sabe quem é?” Não perca: O guia definitivo para ensinar aos seus filhos sobre dinheiro. A conexão entre bem-estar emocional e sucesso é ressaltada por Raouda, que afirma que pais que ignoram o desenvolvimento emocional tendem a criar adultos menos satisfeitos e menos capazes de lidar com adversidades. Os pais precisam impor limites, Raouda diz, especialmente quando um acesso de raiva envolve maltratar outras pessoas. Também é importante lembrar às crianças que os seus sentimentos — positivos ou negativos — são normais, e que é saudável expressá-los de forma construtiva.

Emoções são mais importantes do que o comportamento

Como reconhecer e nomear emoções na prática

Você pode, por exemplo, perguntar à sua criança o que ela estava a sentir que a levou a agir, a quebrar uma regra ou de outra forma cruzar uma fronteira previamente estabelecida. Ajudar os seus filhos a nomear as emoções é o primeiro passo para desenvolverem a capacidade de gerir essas emoções, afirma Raouda.

Como reconhecer e nomear emoções na prática

Validação emocional e mudança de comportamento: a opinião de especialistas

Alguns outros especialistas concordam: Crianças que se sentem ouvidas e não envergonhadas pelos seus sentimentos normalmente tornam-se mais abertas a evitar comportamentos negativos, de acordo com a psicóloga Caroline Fleck. “A ideia é validar a emoção e depois focar no que não é válido, que é o comportamento [e isso] é o que precisa mudar,” Fleck contou à CNBC Make It em janeiro.

Validação emocional e mudança de comportamento: a opinião de especialistas

Obediência excessiva pode criar adultos ansiosos

Pais que atribuem uma ênfase excessiva à obediência, o que pode exigir a supressão de grandes sentimentos, correm o risco de criar pessoas-queagradam aos outros e que não conseguem defender a si próprias, tornando-se adultos ansiosos e infelizes, diz Raouda.

Obediência excessiva pode criar adultos ansiosos

Um exemplo pessoal de Raouda

Ela própria mãe, Raouda diz que praticaria exercícios de nomeação de emoções com o filho mesmo quando ele era jovem demais para articular como se sentia por conta própria. Isso envolvia perguntar se ele estava zangado ou frustrado e, se assim fosse, fazê-lo classificar a gravidade dos seus sentimentos numa escala de 1 a 10, diz ela.

Um exemplo pessoal de Raouda

Quando os pais também se sentem emocionais

E quando os pais sentem emoções também, podem dizer aos seus filhos diretamente: eu estou chateado, ou eu estou triste. A ideia é mostrar aos seus filhos que não precisam suprimir esses sentimentos negativos, afirma Raouda. “Nomear isso retira o [estigma negativo],” ela diz. “É apenas, tipo, ‘Sim, eu estava zangado, eu estava envergonhado, eu estava triste, eu estava nervoso’ … Os sentimentos são normais, saudáveis e bons.”

Quando os pais também se sentem emocionais

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