Nascido cego e abandonado na China, tornou-se engenheiro de aeronaves nos EUA — uma história que desafia o impossível
Patrick nasceu cego e foi abandonado nas ruas de uma vila pobre na Guangxi, sul da China. Foi adotado posteriormente por uma família americana, que lhe ofereceu uma vida nova e oportunidades que jamais imaginava. Ao longo dos anos, ele conquistou diplomas em performance de piano e em engenharia, e construiu uma carreira como engenheiro de aeronaves. Hoje vive no Alabama e compartilhou sua história em redes sociais da China continental, revelando como o avô biológico tentou abandoná-lo três vezes — a última jogando-o num lago antes de ser resgatado.
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Nascido cego por degeneração retiniana congênita na Guangxi
Patrick nasceu cego devido a uma degeneração retiniana congênita em uma vila pobre da Guangxi, no sul da China. Essa condição ocular moldou seus primeiros anos, marcados pela vulnerabilidade e pela luta pela sobrevivência. Apesar das dificuldades, sua história de superação começou a tomar forma quando encontrou uma porta para uma vida nova.
Infância marcada pelo abandono: o falecimento do pai aos cinco anos e o sumiço da mãe
Quando tinha cinco anos, seu pai faleceu e, pouco depois, a mãe desapareceu, deixando o garoto aos cuidados dos avós e da irmã mais velha. O avô biológico tentou abandoná-lo três vezes, a última o jogando num lago. Patrick foi resgatado e levado para um orfanato, onde começou uma nova fase de sua vida.
Do abandono à adoção e às conquistas acadêmicas
Mais tarde, foi adotado por uma família americana, que lhe ofereceu uma chance de recomeçar. Ele conquistou diplomas em performance de piano e em engenharia, combinando artes e ciência para construir uma base sólida. Essa formação o levou a uma carreira na indústria aeronáutica, onde trabalha como engenheiro de aeronaves.
Hoje, em Alabama: uma vida que inspira pelas redes sociais
Hoje vive no Alabama e compartilha sua história nas redes sociais da China continental. Sua trajetória é um testemunho de resiliência, da força da adoção e da capacidade de transformar dor em progresso. Que sua história inspire outros a sonhar, independentemente de onde vêm ou das dificuldades enfrentadas.