Mulher russa vende corpo premium a árabes ricos em Dubai — as mulheres brancas são exóticas puras
Uma mulher russa revelou como ganha até 2.000 libras por noite em Dubai, trabalhando como trabalhadora do sexo. Os seus clientes são, principalmente, árabes ricos, que, segundo ela, veem as mulheres brancas como exotismo puro. Ela investiu em intervenções estéticas para obter o estatuto de premium e aumentar os ganhos.
Quem é Natasha e como começou
Natasha (nome fictício) descreve-se não como prostituta, mas como «uma empresária que vende o seu corpo e as suas habilidades». Ela nasceu em Moscovo e, após terminar a faculdade de medicina, mudou-se para Dubai, onde inicialmente trabalhou como garçonete, segundo a publicação sérvia Zena, que a descreve como «loira, magra e bonita». Depois de oito meses a servir mesas, decidiu mudar para a sua atual carreira — e descobriu que podia ganhar mais numa noite do que no seu salário mensal de 350 dólares. «Aquele primeiro cliente foi aceitável; nada de terrível aconteceu, mas senti‑me como a mais comum e barata trapo», disse ela. «Não trabalhei durante três meses, mas quando precisei de dinheiro e quando percebi que podia ganhar mais em uma única noite do que num mês de espera, voltei.» «A cada cliente subsequente ficou mais fácil, convenci-me de que era apenas trabalho.» Ela acrescentou: «Na maior parte, não tive problemas. Houve um episódio em que um cliente ficou zangado e quis amarrar-me e não fazer nada, apenas observar-me enquanto eu não podia mexer. Um queria que eu o amarrasse. Tudo o resto foi, na maior parte, normal. Havia pedidos sobre preliminares ou roupa interior, e o auge da perversão é o anal.»
Ganho premium e o que mudou nos gostos
Natasha diz que, quando começou, os seus clientes — principalmente homens árabes ricos — preferiam «garotas naturais». Mas os gostos evoluíram, e «garotas com seios e lábios grandes e artificiais passaram a ser procuradas». Por isso investiu em conferir a si mesma o «status premium» — o que significa que agora pode cobrar até 2.000 dólares por noite. Ela também disse que as mulheres europeias tendem a ser mais bem pagas do que as de outras regiões do mundo. Natasha contou à mãe o que faz para viver, mas disse ao pai que trabalha como comissária de bordo. Ela envia dinheiro aos pais regularmente. Segundo o jornal francês Le Monde, há 40.000 mulheres na indústria do sexo em Dubai, onde a prostituição é tolerada, embora seja ilegal nos Emirados Árabes Unidos. Para as últimas notícias de última hora e histórias de todo o mundo, assine as nossas newsletters.