Inteligência não humana observava bases nucleares dos EUA desde os anos 1940 — e a ciência começa a reconhecê-la
Milhares de objetos de origem não humana teriam observado instalações nucleares ao redor do mundo já na década de 1940. Uma pesquisa recém-publicada afirma ter evidência verificada de que algo ou alguém observava nossos sítios nucleares no espaço, bem antes do lançamento do primeiro satélite feito por humanos. Entre 1949 e 1957, houve um aumento no número de 'transientes' — pontos brilhantes no céu que parecem refletivos como um espelho e chegam a girar, lembrando discos voadores. A publicação, na Scientific Reports, representa um marco: a maior parte dos estudos sobre fenômenos anômalos é rejeitada; nesta, a pesquisa passou por revisão por pares e foi aceita. Os pesquisadores observaram que os transientes ficaram 45% mais propensos a ser vistos passando sobre as áreas de teste logo antes ou logo depois de explosões nucleares. Isso sugere uma correlação notável entre os testes e a aparição desses objetos, ainda que a natureza de sua origem permaneça discutível.
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O que são os transientes e por que não parecem naturais
Os transientes não são considerados fenômenos naturais. Villarroel descreve-os como objetos muito reflexivos, parecidos com espelhos, que às vezes parecem girar como se fossem peças de um disco voador. As imagens vêm de fotos históricas do Palomar Observatory Sky Survey, analisando 124 testes nucleares acima do solo realizados pelos EUA, pela Grã-Bretanha e pela União Soviética. Os objetos apareceram brevemente nas imagens e somem; como foram capturados antes de qualquer lançamento humano no espaço, não podem ser explicados como artefatos criados pela humanidade. No total, foram observados mais de 100.000 transientes, com cerca de 35.000 apenas no hemisfério norte.
Conexões entre explosões nucleares e avistamentos
As análises mostraram que os avistamentos de transientes eram 45% mais prováveis de ocorrer no céu antes ou logo após um teste nuclear. Além disso, o registro total de transientes aumentou 8,5% durante o período estudado. Os objetos parecem emergir principalmente no dia seguinte aos testes, o que dificulta explicações de serem apenas rajadas ou reflexos causados pela explosão. Villarroel afirmou: “Não posso excluir que exista outra explicação que eu não consiga imaginar; mas, pelo que vejo, não encontro outra explicação consistente senão que estamos olhando para algo artificial.” O jornalista investigativo e autor Ross Coulthart aponta que as implicações podem representar a primeira evidência científica de inteligência não humana.
Contexto científico e credibilidade
O estudo foi publicado pela Scientific Reports por Villarroel e Stephen Bruehl. Isso contrasta com boa parte da literatura sobre fenômenos UAP, que costuma enfrentar rejeição entre os pares. A análise utiliza fotografias históricas do Palomar Sky Survey para examinar eventos nucleares da era inicial da Guerra Fria. A publicação revisada por pares confere credibilidade aos dados, embora reconheça limitações inerentes a observações de um passado remoto. Alguns especialistas ressaltam que, mesmo com dados robustos, a natureza do que foi visto permanece misteriosa.
Além dos registros oficiais: pistas históricas sobre contatos
Além do estudo publicado, uma avalanche de documentos governamentais recentemente desenterrados discute encontros entre humanos e seres não humanos. Relatos indicam que, em 1959, houve uma suposta comunicação com objetos voadores não identificados, segundo mais de 50 páginas de arquivos da CIA, que o FBI mantém sob suspeita de serem falsos. Essa linha de documentos se soma ao imaginário popular em torno de Roswell, Novo México, em 1947. Embora o governo americano negue ter recuperado qualquer aeronave alienígena, testemunhas afirmam que Roswell é real e que várias recuperações teriam ocorrido desde então. Esse contexto histórico alimenta o debate público sobre a possibilidade de inteligências não humanas em nosso planeta, mesmo enquanto a ciência avança com dados específicos.