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Eu era ateia… até morrer por três minutos. O que testemunhei prova que um dos mitos mais duradouros sobre a vida após a morte é REAL

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Tricia Barker não era uma pessoa espiritual nem religiosa, embora tenha crescido numa casa cristã. Aos 21 anos, ela dirigia sua Honda Civic para uma corrida de 10 km em Austin, Texas, atrasada, sem café da manhã e com sono extremo. Ela lembra: “Crscancei o cruzamento no amarelo e, de repente, parece que ficou vermelho. Outro carro veio em alta velocidade e nos batemos.” O impacto foi devastador. Ela entrou em choque e não conseguia se mover; não sabia o quão gravemente estava ferida. Mesmo não crendo, ela fez um pedido simples: “Se há um Deus, este dia vai ser difícil. Por favor, me ajude. Deixe-me viver. Deixe-me andar de novo.” Uma enfermeira que passava parou, chamou a ambulance e orientou que não se movesse.

Eu era ateia… até morrer por três minutos. O que testemunhei prova que um dos mitos mais duradouros sobre a vida após a morte é REAL

No hospital, a frustração da saúde e a primeira grande revelação

No hospital, descobriram ferimentos graves: fratura na coluna, pé quebrado e ferimentos internos. Ela fez CT e RM, mas, por não ter seguro de saúde, teve que esperar 17 horas pela cirurgia. Antes de assinar os documentos da cirurgia, percebeu na letra miúda que havia uma ‘17% de chance de morte’. Ela não temia a morte, pois, como ateia, acreditava que “a morte é apenas a morte” e havia escuridão além. Mas essa experiência ainda não tinha começado a se desenrolar. A cirurgia acabaria por mudar sua perspectiva para sempre.

No hospital, a frustração da saúde e a primeira grande revelação

Fora do corpo e encontros com luzes: a jornada ao outro lado

Sob anestesia, Barker diz ter saído do próprio corpo e flutuado acima dele. Não sentia dor, apenas paz, e entendia tudo ao redor, inclusive Elvis tocando no rádio. Ela viu ‘seres de luz’ ao seu redor, formados por cores prateadas, douradas, amarelas e azuis. Eles pareciam incrivelmente inteligentes e pareciam se comunicar por telepatia. No horizonte, reconheceu seu avô, que morrera quando tinha 10 anos, ao lado de uma caminhonete dos anos 1960. Ele perguntou: “Você quer continuar em direção a Deus?” Ela viu a imagem de si mesma correndo e foi informada de que ficaria bem. Em determinado momento, o monitor de batimentos cardíacos ficou plano; ela foi tecnicamente morta por dois minutos e meio, cruzando paredes e corredores até chegar ao que parecia ser o além.

Fora do corpo e encontros com luzes: a jornada ao outro lado

A voz de Deus, a missão e o retorno à vida

No meio da experiência, uma voz retumbante — não claramente masculina nem feminina — falou, e Barker reconheceu que era Deus. Ele lhe disse que seu destino era ensinar: mostrar às pessoas como viver com alegria, paixão e fé em si mesmas. A visão mostrou almas ao longo de um rio: algumas cheias de medo e escuridão, outras brilhando com luz. “Livre-se do medo nos seus alunos”, disse a voz. Quando terminou a conversa, ela foi lançada de volta à realidade e acordou, ofegante, na UTI. Ao recuperar os sentidos, a enfermeira perguntou o nome dela. Confusa, respondeu: “Meu nome é Tricia.”, e então corrigiu: “Meu nome é Tricia.” Ela tentou contar à família, mas a mãe não acreditou. Um pastor levou à casa um panfleto que condenava as experiências de quase-morte como “delírios do diabo.” Aos poucos, a verdade começou a ganhar peso.

A voz de Deus, a missão e o retorno à vida

Da experiência para a vida real: professora e médium

Durante a recuperação, Tricia mudou de rumo: de Direito para Educação, voltou a estudar e tornou-se professora de inglês no Houston City College. Hoje, ela também trabalha como médium espiritual. Sua história foi publicada pela primeira vez em seu livro, que está disponível para quem quiser conhecer mais de perto o que viveu. Hoje, Tricia continua ensinando e, ao mesmo tempo, ajudando pessoas a entenderem o que acontece quando morremos, defendendo a ideia de que o céu e o inferno podem ser reais e acessíveis a todos.

Da experiência para a vida real: professora e médium