Estou vivo! O homem de 22 anos aparece no próprio funeral e diz: "Estou vivo!"
Um velório que deveria ser uma despedida terminou em caos quando um homem, supostamente morto, entrou e revelou: "Estou vivo" na frente da multidão. A cena deixou todos em choque e acionou a polícia para investigar como aquilo pôde acontecer. Tudo começou com o atropelamento de um jovem de 22 anos por um caminhão de cana-de-açúcar, que levou à ordem de autópsia e abriu uma sequência de dúvidas sobre identidades e procedimentos.
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O atropelamento e a autópsia solicitada
Na quinta-feira anterior, um jovem de 22 anos foi atropelado por um caminhão de cana-de-açúcar. A polícia tratou o caso como homicídio culposo e ordenou a realização de uma autópsia. O velório do rapaz foi planejado para o fim de semana, enquanto a investigação se desenrolava.
A mãe que apareceu e o reconhecimento do corpo
No dia seguinte, uma mulher compareceu à delegacia afirmando ser mãe do falecido. Ela reconheceu o corpo pela roupa e por traços, e as autoridades ficaram convencidas de que era o corpo do filho, entregando-o à família para o velório.
O retorno do 'vivo' e a confirmação de identidade
Durante a cerimônia, o filho da mulher — ainda não identificado publicamente — apareceu, declarando que não estava morto e que tinha estado ausente por vários dias em Alderetes. Ele disse que não sabia do que acontecia em casa. O cadáver foi levado de volta ao necrotério para confirmar a identidade; mais tarde, foi oficializada a identidade como Maximiliano Enrique Acosta, 28, de Delfín Gallo. O corpo foi devolvido à família de Maximiliano, que realizou o funeral, mas houve outra confusão: ao informar a família que Maximiliano estava morto, teriam mostrado um corpo diferente primeiro.
Investigação interna e lições sobre falhas burocráticas
A Procuradoria Pública abriu uma investigação interna para apurar como os erros ocorreram — desde a identificação inicial até a entrega do corpo e a troca com outro cadáver. O caso evidencia falhas sistêmicas que agravam o sofrimento das famílias em momentos já dolorosos.