Drones nos céus dos aeroportos não são espiões de Putin: UFOs controlados por alienígenas, afirma Uri Geller
Um mistério que parece ficção, mas não é. Drones que rondam aeroportos não são espiões de Vladimir Putin; segundo Uri Geller, seriam UFOs controlados por alienígenas. Ele exorta governos a parar de desinformar o público e admitir a verdade: essas naves não são humanas. Geller afirma ter sido mostrado, nos anos 70, corpos de alienígenas congelados recuperados de um acidente de UFO dentro de uma base da NASA, por meio do engenheiro aeronáutico Wernher von Braun, recrutado pelo governo dos EUA para o programa espacial. Em seguida, ele diz ter sido levado a um depósito subterrâneo dentro de uma base da NASA, onde lhe mostraram o que descreve como corpos de alienígenas congelados. Ele também afirma que, diante de essas revelações, não há controle humano sobre os céus: “as naves são UFOs, por definição, e não são controladas por humanos.” Geller sustenta que haverá mais avistamentos nos próximos meses, em aeroportos, cidades e bases militares ao redor do mundo. “Fiquem de olho no céu, mas não acreditem nas mentiras.” Recentemente, Aalborg Airport, na Dinamarca, foi obrigado a fechar após drones entrarem no espaço aéreo, elevando o tom do debate sobre o assunto.
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O alerta de Uri Geller: "os discos não são humanos" e o apelo às autoridades
Amigos, observem o céu. Lembram dos drones misteriosos no ano passado sobre bases militares no Reino Unido, na Alemanha e nos EUA? Eles forçaram uma emergência em New Jersey — e agora está acontecendo de novo. Testemunhas relatam vários drones se aproximando de direções diferentes, luzes piscando e desaparecendo sem deixar rastro. As justificativas são as mesmas do ano passado — “drones amadores” ou tecnologia militar estrangeira. Ridículo. É o mesmo manual usado para desmentir Roswell em 1947 como um “balão meteorológico.” Amigos, aqui está a verdade: não estamos no controle de nossos céus. Estas aeronaves demonstram tecnologia e inteligência superiores. Elas são UFOs, por definição, e não são controladas por humanos. É hora de os governos pararem de desinformar o público e contarem a verdade! Essas avistamentos fazem parte de uma realidade inegável: não estamos sozinhos. Prevejo mais avistamentos nos próximos meses em aeroportos, cidades e bases militares ao redor do mundo. Observem o céu, mas não acreditem nas mentiras — porque as coisas vão ficar bem movimentadas lá em cima!
Incidentes recentes: Aalborg, Oslo e outros aeroportos
Na Dinamarca, Aalborg Airport teve o espaço aéreo fechado após avistamentos de drones, interrompendo voos militares e comerciais. A polícia afirmou que mais de um drone foi visto e que não se sabe se eram os mesmos que visaram o Aeroporto de Copenhague recentemente; a finalidade e o controle permanecem desconhecidos, e os drones voavam com as luzes acesas. As Forças Armadas Dinamarquesas foram afetadas, já que Aalborg abriga o Comando de Operações Especiais, sua força de operações marítimas especiais e patrulha de cão-guia naval. Drones também foram vistos perto de Esbjerg, Sonderborg e Skrydstrup — a base para as aeronaves F-16 e F‑35 do país. O comissário-chefe de polícia Thorkild Fogde informou que muitos relatos haviam chegado. Na Noruega, o espaço aéreo do Aeroporto de Oslo foi fechado por três horas após a detecção de um drone, com autoridades suspeitando de envolvimento russo e mantendo-se em alerta para novos casos.
Um histórico de ocorrências globais e o ecossistema de respostas
Como pano de fundo, eventos no passado recente ajudam a entender o cenário: em 2018, o Aeroporto de Gatwick ficou 30 horas sem operação após 100 avistamentos de drones em três dias, levando o governo britânico a ampliar zonas de proibição de voo ao redor de grandes hubs. Em 2023, outra autorização de pista de Gatwick foi fechada por uma hora por conta de um avistamento, e Frankfurt interrompeu o tráfego aéreo por dois dias devido a incursões de drones. No ano seguinte, o Wright‑Patterson Air Force Base, perto de Dayton, Ohio, ficou fechada por quatro horas por drones, com outros casos reportados em New Jersey. Uri Geller recobrou a narrativa em postagens: “Este ano, grandes drones não identificados sobrevoaram Copenhagen e Oslo, encerrando voos por horas e deixando milhares de pessoas presas.” Ele descreve testemunhas relatando drones vindo de direções diferentes, com luzes piscando e sumindo sem rastros. Ele criticou relatos oficiais que chamam os operadores de apenas “atores habilidosos” ou drones amadores, questionando como esses aparelhos poderiam pairar por horas sobre aeroportos se fossem apenas brinquedos. A narrativa, segundo ele, não é simples — é um padrão para desacreditar fenômenos não humanos. Em seu entendimento, “não estamos no controle de nossos céus” e os avistamentos são parte de uma realidade inevitável.