Castelo Bran: não é mito — é uma armadilha para almas
Nos contrafortes dos Cárpatos, o tempo parece respirar de outra forma. O vento sussurra numa língua esquecida. No penhasco, como um dente de monstro antigo, ergue-se o Castelo Bran — muitas vezes chamado de Castelo do Drácula. Mas a verdade é mais sombria. O castelo nunca pertenceu a Vlad Tepes; ele parece pertencer a algo que ainda não compreendemos. E os dados são perturbadores: a cada ano, 1 a 2 pessoas somem dentro de suas paredes. Oficialmente, dizem que se perderam na floresta; não oficialmente, as últimas pegadas conduzem para o interior das muralhas. O que parece é que os muros têm uma consistência pegajosa, como se quisessem manter alguém preso.
In This Article:
O segredo que os guias não contam sobre as paredes pegajosas
O que os guias costumam evitar dizer: as paredes aqui parecem pegajosas. Em 2017, ao removerem o reboco do ala oriental, encontraram algo que, para muitos, desafia a lógica. “Isso é fisicamente impossível”, afirmou o arquiteto-chefe. No dia seguinte, ele desapareceu.
Relatos de quem encara o lugar
Relatos de quem encara o lugar: Maria Codryanu, guia, conta: “Certa vez, um grupo de cinco entrou no porão. Ao conduzi-los para fora, eram seis. O visitante extra sumiu assim que voltamos à luz. Mas na foto de grupo ele ficou.” “Outro relato vem de um jornalista que passou a noite lá: às 3h30 ouviu risos de crianças vindos de uma galeria vazia. Ao entrar, encontrou na mesa um iPhone moderno com uma foto dele mesmo tirada de cima.”
Sinais históricos e números que assombram
Em 2021, espeleólogos desceram o poço de 66 metros; a gravação revelou uma voz: “Liberem-me” em húngaro antigo. Há um poço no pátio de Bran cuja profundidade é desconhecida; a água nunca congela, mesmo a -30°C. A lenda diz que, no século XV, prisioneiros eram forçados a beber do poço. Depois disso, eles não envelheciam, mas enlouqueciam. Em 2022, uma turista alemã inclinou-se para fotografar o poço; em segundos gritou: “Tem alguém aqui!”. Ao puxá-la, a água refletiu olhos vermelhos. Além disso, em 1982 arqueólogos encontraram sob Bran um túnel secreto, com estacas de corpos e uma inscrição: “Aqui não há Deus”. Em 2019, um grupo de cientistas de Bucareste passou a noite no castelo com aparelhos; o projeto foi cancelado por falta de financiamento.
Conclusão: um aviso final
Bran não é apenas uma atração turística; é um aviso. Se decidir visitá-lo, não vá sozinho; e jamais repita em voz alta: “Aqui não há ninguém”. P.S. Em 2023, durante reformas, encontraram uma alcova selada. Dentro, havia 13 esqueletos de crianças e uma placa de cobre com a inscrição: “Eles vão retornar”. Desde 2020, em Bran, você ainda acredita que Drácula é apenas mito? Se as histórias não forem apenas ficção, talvez haja algo que nos cercam — pronto para nos lembrar de que alguns lugares guardam segredos que não querem ser resolvidos.