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Bruce Lee zombou do culturismo: 'para que músculos se você não sabe usá-los?'

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Se Bruce Lee entrasse hoje em um ginásio comum, ele, com o olhar semicerrado, provavelmente sorriria: "Para que esses músculos, se vocês não sabem usá‑los?". Ele respeitava a disciplina e o esforço, mas via o culturismo como uma busca vaidosa pelo tamanho. Para Lee, os músculos não deveriam servir de decoração; deveriam funcionar. Ele apontava três problemas centrais na cultura do bodybuilding: volume sem funcionalidade, peso excessivo que atrasa a melhoria prática e um ego que valoriza números acima da maestria.

Bruce Lee zombou do culturismo: 'para que músculos se você não sabe usá-los?'

Volume contra funcionalidade: o corpo não é vitrine

Lee argumentava que muitos fisiculturistas cultivam grandes 'tanques' de músculo, mas esquecem tendões e ligamentos que realmente sustentam as articulações e protegem de lesões. Além disso, a lesão mais comum entre quem usa anabolizantes é a ruptura de ligamentos. Sem esse equilíbrio, o corpo fica lento, perde coordenação e sofre lesões.

Volume contra funcionalidade: o corpo não é vitrine

Peso excessivo e lentidão: o custo do treino extremo

Pesos extremamente altos podem retardar o progresso no treino funcional; o objetivo é velocidade, agilidade e resistência, não apenas massa. Lee dizia que "agachamentos pesados toda semana exaústam o sistema nervoso e atrasam a recuperação de habilidades". Para um lutador, ser rápido e manter a clareza de movimento vale mais do que qualquer pódio de força na academia.

Peso excessivo e lentidão: o custo do treino extremo

O método de Bruce Lee e o que ele ensinou — hoje reaparece

Bruce Lee não era contra o ferro; ele treinava com halteres e barras, mas não seguia o padrão rígido do culturismo. Seu caminho lembrava o treino funcional: pesos moderados (cerca de 50–60% do máximo) executados em estilo explosivo, com máxima velocidade. Em seus diários, esses exercícios o tornavam incrivelmente rápido e explosivo; seus músculos eram "densos", não gigantescos — mais como cordas do que massas. Certa vez, ele esmagou a mão de um famoso culturista, que gemeu de dor; Lee apenas sorriu. Hoje, justamente esse pensamento volta: treino funcional, CrossFit e MMA — todos se baseiam nos mesmos princípios: explosão, coordenação e resistência.

O método de Bruce Lee e o que ele ensinou — hoje reaparece